A Culpa é das estrelas
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Trama
E se você nascesse com um câncer ou adquirisse ele ao longo da sua vida? Como ela seria? Como você viveria? Nesta vida temos que estar preparados para tudo, principalmente para os piores momentos. Pois: É nos piores momentos de sua vida, que você escreve seus melhores textos; É nos piores momentos de sua vida, que você enxerga seus medos; É nos piores momentos de sua vida, que você encontra seus verdadeiros amigos; É nos piores momentos de sua vida, que você descobre o caminho certo; É nos piores momentos de sua vida, que você descobre que é forte e consegue sair do PIOR MOMENTO DA SUA VIDA. Então?! Porque ter raiva do PIOR. Saiba usar essa fazer de sua vida, para redescobrir o seu MELHOR. Em toda escuridão há sempre gotas de luz, procure-a...
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Magdalena "Lena" Hillsborough
Idade
19 anos
Grupo
Universitária + Doentes
Ocupação
Barista
Nacionalidade
Alemã
Avatar
Maddie Hasson

Características Físicas e Psicologias

Para começar, Magdalena encaixa-se na classificação de Chaotic Neutral. "Uma pessoa dentro da categoria Chaotic Neutral segue seus caprichos, é um individualista do começo ao fim. Valoriza sua própria liberdade, embora não se esforce para proteger a liberdade dos outros, nem se importe com isso. Evita a autoridade, desafia tradições e ressente-se com figuras de autoridades que possam bagunçar o equilíbrio doentio que criou para si mesmo. Entretanto, não combate as figuras de poder de maneira consciente, já que, para fazer isso, ela teria de ser motivada tanto pelo bem (e um desejo de liberar os outros) ou pelo mal (e um desejo de fazer aqueles que são diferentes de si mesmo sofrer). Muito pelo contrário, só liga para sua sombra. Alguém dentro desta categoria pode ser imprevisível, mas o seu comportamento não é totalmente aleatório. Geralmente são extremamente inteligentes a seu próprio modo."

Magda é como uma bomba relógio ligada no 220, imprevisível e muito agitada. Incapaz de ficar parada por muito tempo, tanto fisicamente quanto mentalmente, ou começa a enlouquecer. Possui um raciocínio rápido e distante do tradicional, encontrando caminhos e respostas em locais pouco convencionais, fazendo com que seja impossível prever seu próximo passo. Além de impulsiva, não possui rédeas na língua, nos dedos e nem na perereca. Fala o que deve ser dito quando deve ser dito, escreve tudo o que precisa ser mostrado ao mundo e fica com quem quer, sem se importar muito com o que os outros pensarão.

Em público, é a pessoa que tenta manter a conversa fluindo com seus comentários ligeiramente críticos, deixando tudo mais agradável. Sempre foi elogiada por seu senso de humor, por aqueles que o compreendem, claro. Pessoas mais recatadas podem se sentir incomodadas com a falta de filtro da jovem, além da delicadeza digna de um elefante patinando no gelo.

Amante de festas selvagens e, preferencialmente, secretas, torna-se ainda mais wild quando está longe dos olhares de conhecidos, ou simplesmente sob efeito de bebidas. Afinal, tudo que nos é proibido acaba sendo mais gostoso. Desde pequena foi a garotinha irritadiça, com pavio curto, e isso não mudou nada. Tem absolutamente zero paciência, talvez pelo fato de estar sempre em uma linha de raciocínio que anda rápido demais. Como se entedia muito fácil, acaba fazendo besteira para passar o tempo.

Suas habilidades na área de relacionamentos colaboram com sua reputação positiva, no quesito social, porém sua fama de irreverente acaba afastando possíveis colegas. Para muitos, uma amizade com a menina Hillsborough é, não apenas cansativa, como também insustentável. Quem quer lidar com alguém movida a anti-depressivos?

o o o

Magdalena é uma jovem dona de uma beleza excepcional, algo de que não tem muita consciência. Como nunca ligou muito para moda, e, sejamos sinceros, não conseguiria manter um hobbie como comprar roupas novas de dentro do hospital, acabou por adotar um estilo mais despojado. Gosta de usar peças alternativas compradas em mercados de segunda linha, e não costuma se enfeitar muito. Destacadas pelas poucas camadas de tecido encontram-se curvas de dar inveja, um corpo esguio, melhor descrito como o encontro entre o de uma boneca Barbie e uma bailarina. Delicada, porém cheia de uma sensualidade selvagem a ser explorada.

Baixa, aproximadamente 160 centímetros de altura, e magra, não passa dos 52 quilos, se não fosse pelo olhar astuto e traços sutis de loucura poderia se passar por uma fada de livros infantis. Sua pele é clara, manchada aqui e ali por sardas e pintas aleatórias. Possui uma marca de nascença em forma de meia lua na nuca e uma cicatriz no pulso direito recorrente de quando se queimou com um cigarro em um desafio qualquer.

Seus olhos são de um verde gélido e profundo, enormes e hipnotizantes, a janela de sua alma. Mostram um brilho intelectual característico da inteligência de Lena, e algo mais. Quem olhar bem conseguirá perceber que estão sempre em movimento, observando pessoas e procurando respostas para tudo, vendo seres que ninguém mais vê, suas alucinações.

Os cabelos são loiros e ondulados, e, como não costuma penteá-los, estão sempre meio bagunçados e rebeldes. Os lábios carnudos são experientes, e já beijaram vários outros lábios não tão belos. Magda é exatamente o que parece ser: uma jovem adulta que não liga para ninguém.

História

Era uma noite de tormenta na capital alemã, Berlim, quando o famoso casal Liesel Wolff e Nickolas Hillsborough deu à luz ao par de filhos gêmeos tão esperados. Liesel e Nickolas eram parte do que restara da nobreza do país e, portanto, o nascimento de seus herdeiros fora um evento coberto ao vivo por toda rede televisiva nacional - incluindo algumas internacionais curiosas. Todos queriam ver em primeira mão as feições angelicais dos bebês mais famosos de toda Alemanha, Magdalena e Caine Hillsborough.

Várias histórias da gravidez misteriosa passavam de boca a boca, seguidas de rumores à respeito das crianças - os gêmeos pareciam cadáveres, corpos inertes e frios, em sua primeira aparição pública. As mentes mais supersticiosas acreditavam que os problemas que ocorreram no hospital foram ocasionados pela data em questão: era 31 de outubro, o único dia do ano em que a linha tênue que separava o mundo espiritual do mundo dos vivos era interrompida, e os mortos conseguiam caminhar junto aos humanos. As enfermeiras entraram em pânico. Assim iniciou-se boatos de que os irmãos foram possuídos pelo mal, de que eram produto do sobrenatural.

x x x
Os relatos à seguir foram retirados dos arquivos de admissão da paciente A-937 {M. HILLSBOROUGH} do Centro Psiquiátrico Beatrice Winchowski - CPBW.

Tudo começou com um clarão. Primeiro eu pensei que fosse um incêndio na cabine do comandante, ou algo do gênero, porém, assim que não senti o calor das chamas, minha mente começou a procurar explicações mais amplas. Extraterrestres, talvez. Naquele momento poderia ser até mesmo o juízo final, quem sabe; Só consigo afirmar que tudo começou com um clarão.

Na hora havia tanto barulho que eu mal conseguia ouvir meus pensamentos. Aeromoças tentavam manter a calma dos passageiros, mesmo que o terror sobre o conhecimento de que iam morrer estivesse estampado seus rostos, uma criança berrava ao fundo e o comandante repetia informações sem parar no comunicador. Era um caos. Lembro-me de ter olhado para as poltronas espaçosas da primeira classe ao meu lado e ver minha mãe chorar. Ela também parecia saber que iríamos morrer. Papai segurava sua mão, ele mesmo segurando as lágrimas de pavor, e gritava sem parar algo como "Eu amo vocês. Eu amo vocês. Eu amo vocês". Caine, sentado ao meu lado, fazia o mesmo que eu: olhava ao redor e tentava entender que diabos estava acontecendo.

O avião começou a balançar loucamente, como uma máquina de lavar roupas quebrada dançando pelo chão. As malas começaram a cair, os compartimentos de bagagem se abrindo devido o movimento. As máscaras de oxigênio balançavam sobre a minha cabeça, zombando de mim. Em algum momento uma maleta voou para cima de mim, acertando-me em cheio. Tudo o que consigo recordar foi de ter apagado depois disso. Não sei de mais nada.


[Dra. Georgia Elspeth: E depois, Magdalena? Conte-nos sobre o que aconteceu depois que você acordou, por favor.]

Eu... Eu não sei...

[Dra. Georgia Elspeth: Tente se concentrar, querida.]

Eu não posso falar, eles me avisaram que eu não posso contar à ninguém, ou iriam me matar. Não quero acabar como eles, não quero morrer... Por favor, não me obrigue à dizer...

[Dra. Georgia Elspeth: Nós vamos te proteger, ninguém lhe fará mal. Tem a minha palavra.]

Você precisa saber, não está segura. Então, vamos lá.

Assim que abri meus olhos, não conseguia me lembrar de onde estava, ou do que estava acontecendo. Após analisar o ambiente ao meu redor, fiquei ainda mais confusa. Estava deitada em uma clareira de alguma floresta desconhecida. Mais tarde, fiquei sabendo que se localizava ao norte do Canadá. As pequenas plantas que me rodeavam estavam queimando e tudo que consegui pensar foi em como seria uma pena perder tanta biodiversidade. Eu sei, um pensamento fútil para uma situação tão crucial, porém estava desesperada para tirar minha mente do que veria à seguir. Fogo. Destruição. Metal para todo lado.

O enorme avião de cruzeiro estava partido no meio, as turbinas ainda funcionando.  Enormes faíscas voavam para todo lado e gritos de agonia podiam ser ouvidos vindos dos entulhos. Tentei me sentar e me acalmar, porém fui distraída pela visão de sangue. O meu sangue. Um pedaço de metal partido estava enfiado em meu pulso direito, e, embora não sentisse dor, o ferimento sangrava loucamente. Recordo-me de ter arrancado o destroço sem dificuldade e sem sofrimento, como se estivesse tirando um band-aid. Acho que minha dor estava sendo camuflada pela adrenalina ou algo assim. Pouco importa.

Antes de conseguir me levantar para procurar minha família, um barulho ritmado encheu meus ouvidos, mantendo-me presa no lugar. Parecia o som de vários pés batendo no chão, como um exército. Voltei-me para os limites da clareira com o bosque, vi centenas de pessoas translúcidas se aproximando. Seus olhos eram brancos, sem íris, e suas bocas proferiam palavras sem som. Eram eles, os passageiros do meu vôo. Sem perceber, comecei a chorar. Mamãe, papai e Caine estavam entre os seres; e foi assim que a compreensão me chocou: estavam mortos, todos eles. Estavam vindo atrás de mim, para me fazer pagar por  ter sobrevivido.

ELES ESTÃO VINDO ME PEGAR! ME TIREM DAQUI! PRECISO FUGIR! VAMOS TODOS MORRER, ELES NÃO TEMEM A ESCURIDÃO, SÃO FILHOS DELA! SOCORRO! ME. TIREM. DAQUI!


[Dra. Georgia Elspeth: Enfermeiros, sedem-na e tirem-na daqui. Isso é o suficiente. Ela está louca, até que consigamos contatar sua família a internação deve ser imediata.]

x x x

Depois do acidente de avião em que perdera os pais e o irmão, o mundo de Magda caiu. Por nunca ter ligado para os bens materiais que seu dinheiro podia comprar, os presentes enviados por fãs da família Wolff e almas caridosas que também perderam entes queridos no vôo 5678 de Quebec à Berlim não faziam diferença para a menina. Tudo o queria era estar nos braços de sua família novamente, e isso não seria possível. Perder alguém próximo já é difícil, imagine três, e tendo apenas treze anos. Para o resto do mundo isso foi motivo suficiente para que a queridinha alemã fosse internada numa instituição de recuperação, foi uma explicação plausível e segura. Pena que era mentira.

Após sobreviver à uma queda que matou 350 pessoas - sem contar a equipe de pilotos e atendentes - uma parte dela morreu, e outra acordou. Conseguia ver e se comunicar com os mortos, mesmo contra sua vontade. Seria atormentada por vozes que não podiam ser caladas pelo resto de sua vida. Ao menos era isso que acreditava. A realidade era um pouco pior: após o trauma, seu cérebro entrou em pane. Sofre de alucinações graves, e pode se tornar incrivelmente violenta em casos de pânico. Tornou-se uma ameaça à sociedade. Bastava alguns assuntos chave para abrir a fechadura da loucura, e uma Lena completamente diferente acordar. Uma Lena agressiva, perigosa.

Seu cérebro tornara-se seu pior inimigo.

Assim que o resgate dos bombeiros a encontrou ilesa no meio dos corpos queimados, pensaram que era um milagre. Até ouvirem-na delirar. Ela gritava e esperneava, se debatia com medo de pessoas que não estavam ali. A única opção foi enviá-la diretamente para o Centro Psiquiátrico Beatrice Winchowski, um dos melhores hospitais psiquiátricos da América Central.

Esteve sob tratamento intensivo por longos três anos, contra sua vontade. O CPBW (apelido "carinhoso" do hospital) tentava ao máximo se parecer com um colégio interno: possuía uma rotina regular de aulas (as quais Hillsborough sempre se destacou), atividades eletivas e um grande refeitório. Até seria um local agradável, se não fossem os gritos no meio da noite, as terapias malucas e a terrível solitária - um quarto longe de tudo e todos com as paredes acolchoadas, onde os pacientes eram trancados nas tradicionais camisas de força. A experiência em si devia ser traumatizante para um paciente comum, mas, para Magda, era um inferno, já que convivia também com os espíritos de todos aqueles que morreram no centro.

Foram nas horas de ócio do tratamento em que a menina desenhava. Desde pequena tivera um toque artístico notável, era muito talentosa. Após muito insistir conseguira permissão para guardar consigo um bloco grosso de desenho, com a capa de couro preta simples, e um estojo com vários pedaços de grafite para rabiscar. Andava para cima e para baixo com seu "diário", combatendo sua natureza pacífica para espancar qualquer um que tentava roubá-lo. Outra habilidade que aprimorou no seu tempo de "louca" foi a de hacker. À noite gostava de invadir o laboratório de informática e trabalhava em seu pequeno projeto secreto: ajudar mulheres que desconfiavam do marido, invadindo seus registros bancários e contas de e-mail e redes sociais. Três anos foram o suficiente para se tornar uma mestre em computadores, aprender tudo sozinha e ganhar dinheiro por sua conta. A renda obtida ia para uma conta secreta criada também pelo computador, e estava destinada à uma futura fuga do estabelecimento.

Seu plano, porém, nunca foi posto em ação. Antes de sua pena acabar, Magda, com dezessete anos, foi liberada do tratamento por sua avó materna, Nadia. A senhora era uma rica empresária, matriarca protetora da fortuna e dos bens da família Hillsborough, que nunca se deu o trabalho de checar na neta. Então por que libertá-la? Simples, a atenção da mídia estava desaparecendo, e uma manchete tão atrativa quanto "Avó milionária adota a pobre neta sobrevivente e doente" iria acender os holofotes novamente.

Um jogo de interesses, sem amor.

Logo após pagar a saída do hospital, Nadia despachou a menina para a Holanda. Não queria carregar o fardo que era cuidar de uma louca, ainda por cima se fosse uma louca órfã. Largou a neta, seus vários remédios anti-alucinógenos, um cartão de crédito ilimitado e um "tenha uma boa vida, não me ligue" na porta de um conjunto habitacional em Amsterdã. A primeira coisa que Magda fez, foi tentar colocar a vida de volta nos eixos. Sua inteligência fora da média e as habilidades extraordinárias na área da computação garantiram-lhe uma bolsa integral na faculdade local para o curdo de Ciência da Computação, e é isso que faz até hoje: estuda.

Para quem já passou por tanta merda na vida - acidente de avião, morte dos pais e irmão, um sanatório onde fora abusada sexual e psicologicamente, ansiedade e paranóia extremas, alucinações com pessoas mortas o tempo todo, ondas de raiva incontroláveis - uma escapatória seria bem vinda. Lena só quer ser feliz, livre de sua prisão mental. Por isso, mantém seus transtornos pós traumáticos em segredo, e esconde os vários frascos de remédio em seu apartamento. Ninguém em sua faculdade, prédio ou trabalho - uma cafeteria no centro - sabe de sua condição, e ela pretende deixar as coisas desse jeito por um bom tempo.

© HARDROCK

Mensagem por Magdalena Hillsborough Qui Out 15, 2015 1:38 am

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Ficha Aprovada

Magda você escreve muito bem, além de ter uma história bastante interessante. Será um prazer te-la aqui conosco. Seja bem vinda e faço o possível para ser feliz!  

— 15/10/15

Mensagem por Alaska Grey Qui Out 15, 2015 9:00 pm

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